quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ROCKNROLLA - A GRANDE ROUBADA e INSTINTO SECRETO: para os que não conhecem, recomendo os dois!!!!!

Olá

Os últimos filmes que vi foram: “RocknRolla - A Grande Roubada” e “Instinto Secreto”. Não os conhecia muito bem, por isso foram ótimas surpresas e recomendo os dois. O primeiro por ser um filme com um roteiro bem bolado que prende a atenção do expectador do começo ao fim – mas de um jeito leve a as vezes até divertido – e o segundo por ser um filme sobre um serial killer – que por sinal adoro filmes do gênero.

1º Filme: ROCKNROLLA - A GRANDE ROUBADA (RocknRolla, Inglaterra, 2008) – AÇÃO

Sinopse: Uri Omovich é um bilionário russo que está realizando uma alta transação com Lenny Cole, um gângster do ramo imobiliário. Para festejar o acordo feito, Uri empresta a Lenny seu quadro favorito. Só que o quadro desaparece do escritório de Lenny, o que inicia uma grande busca por seu paradeiro. Isto faz com que diversos criminosos da cidade se envolvam, entre eles Um Dois (Gerard Butler ) – um bandido de rua e sua turma – e Archie (Mark Strong), o braço-direito de Lenny.

Confesso que não curto muito filmes de ação, principalmente dos que retratam gangues, tramóias e corrupção. Outro fator que me deixou com um pé atrás com este filme é que o Guy Ritchie (o ex da Madonna) é o diretor. Admito que foi puro preconceito, pois só havia visto um filme dele, aquele que tem a Madonna e se chama “Destino Insólito”, que é um saco. Porém para a minha surpresa e total satisfação: eu gostei demais.

A trama em volta do quadro roubado é a mais interessante. O filme envolve diversos personagens, desde o poderoso bilionário russo, sua sensual contadora, um político corrupto, uma pequena gangue de ladrões e até mesmo um rock star viciado. Com o roubo do quadro, todos os personagens se vêm na busca do mesmo – direta ou indiretamente – dando início uma grande confusão que se torna até mesmo cômica em diversos momentos.

2º Filme: INSTINTO SECRETO (Mr. Brooks, EUA, 2007) – DRAMA

Sinopse: Earl Brooks (Kevin Costner) é um executivo de sucesso, marido e pai exemplar. Todos o consideram um homem perfeito, tanto nos negócios quanto na vida pessoal, mas ele esconde um grande segredo: ele é um serial killer.

Filmes sobre Seriais killers sempre me agradaram, principalmente aqueles que mostram a vida dos assassinos e não simplesmente suas vítimas. Ou seja, o porquê eles matam? Aparentemente eles são pessoas normais e amorosas, mas que escondem suas verdadeiras faces e são capazes de fazer as maiores atrocidades. Seguindo essa premissa, “Instinto Secreto” não deixou a desejar.

Os crimes do Sr. Brooks são conhecidos como sendo do Assassino da Impressão Digital, já que no local do crime ele deixa gravada com sangue as impressões digitais de suas vítimas. Depois de um tempo afastado do mundo do crime, a compulsão – como assim ele considera – de Brooks em matar volta à tona devido ao seu alter ego Marshall (William Hurt). Marshall convence o Sr. Brooks a matar mais uma vez, porém, apesar do seu cuidado em esconder as provas de seus crimes, neste último ele comete um erro, sendo notado por um fotógrafo curioso (Dane Cook), que passa a chantageá-lo. E ainda por cima, a detetive Tracy Atwood (Demi Moore) parece estar obcecada em desvendar o caso.


ÓTIMOS FILMES. Recomendo muito, os dois : )

terça-feira, 18 de agosto de 2009

UM ATO DE LIBERDADE - um novo jeito de retratar a perseguição aos judeus...

Olá

Neste final de semana vi um dos filmes que adquiri recentemente: “Um Ato de Liberdade”. Achei que talvez seria mais um filme sobre a Segunda Guerra sem ter nada de novo ou especial, no entanto estava bem curioso para conferir. Ainda bem que me enganei, pois o filme se mostrou inovador e me surpreendeu à medida que a história tomou um rumo que desconhecia sobre a vida de alguns dos judeus naquela época.

FILME: UM ATO DE LIBERDADE (Defiance, EUA, 2008) - DRAMA

O massacre nazista durante a Segunda Guerra não é novidade de ninguém. O holocausto foi sem dúvida um dos momentos mais terríveis do Século XX, totalizando mais de 6 milhões de judeus mortos.

No campo cinematográfico, temos ótimas obras que retratam esse período, como ” A LISTA DE SCHINDLER”, “O PIANISTA”, “A VIDA É BELA”, “O MENINO DO PIJAMA LISTRADO”, “OLGA” e muitos outros. No entanto, a cada ano nos deparamos com novos lançamentos de filmes sobre a Segunda Guerra e a perseguição aos judeus, sendo um deles – lançado nos EUA em 2008 e que mais recentemente saiu nas locadoras brasileiras – chamado “UM ATO DE LIBERDADE”.

Sinopse: Tuvia (Daniel Craig), Zus (Liev Schreiber) e Asael Bielski (Jamie Bell) são três irmãos judeus que vivem na Polônia ocupada pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Após terem seus pais mortos, eles decidem enfrentar o inimigo e partem em direção a uma floresta na Bielorrússia. Lá, os irmãos Bielski unem-se à resistência soviética e fundam uma vila para proteger centenas de judeus.

Percebe-se pela sinopse que a história do filme gira em torno dos irmãos Bielski – Tuvia (Craig), Zus (Schreiber) e o caçula Asael (Bell). Os três se refugiam na floresta em 1941, depois de terem seus pais assassinados friamente pelo exército. Tuvia prefere se vingar dos alemães sobrevivendo, porém isso não o impede de matar os responsáveis pela morte de seus pais. Já Zus acredita na luta armada. Aí começam as diferenças entre os dois, que no decorrer do longa se agrava.

De um pequeno grupo de sobreviventes, a resistência ganha projeções enormes. A cada dia, mais e mais judeus se juntam ao grupo, fazendo com que a resistência acabe virando uma comunidade com o objetivo de sobreviver. Tuvia se torna o líder nato, salvando o máximo de vidas possíveis, enquanto Zus resolve combater ao lado do exército russo.

É um belo filme, tanto pelo enredo (que é baseado em fatos reais) quanto pela estética (figurinos e fotografia). As atuações também são na medida, emocionando e impressionando nos momentos adequados. Porém, o que mais chama atenção neste filme é o fato dos judeus lutarem contra o exército nazista para sobreviverem. Normalmente vemos judeus esqueléticos e passivos a tudo, aguardando simplesmente a morte ou se escondendo dos soldados. Já em “UM ATO DE LIBERDADE” os judeus pegam em armas e não medem esforços para salvar o máximo de vidas possíveis. Até mesmo as mulheres eram treinadas para lutar.

Há alguns momentos chocantes também, que nos faz refletir que em uma guerra por mais que você sobreviva ninguém ganha – todos perdem. Até mesmo a mais calma e gentil das pessoas pode se tornar um assassino cruel e impiedoso.

Não é uma obra-prima cinematográfica, mas sem dúvida é um bom filme. RECOMENDO MUITO!!!!!!!!!!

Abraços...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O CASAMENTO DE RACHEL - confesso que achei que fosse melhor!!!

Olá

Ontem consegui ver um dos filmes que eu estava mais ansioso para conferir. Para a minha TOTAL DECEPÇÃO eu não gostei tanto assim como a maioria dos blogueiros dos quais já tinha lido comentários.

Filme: O CASAMENTO DE RACHEL (Rachel Getting Married, EUA, 2008) – DRAMA

Sinopse: Kym (Anne Hathaway) sai do Centro de Reabilitação de Dependentes para vai visitar sua família devido ao casamento de sua irmã, Rachel (Rosemarie DeWitt), do qual será madrinha. Ela carrega consigo um histórico de conflitos pessoais e familiares, que aos poucos se manifestam no período em que está no local.

O filme começa com uma marcha nupcial, indicando que um casamento esta por vir. Então, logo vemos Kym sair de um Centro de Reabilitação acompanhada do pai e da madrasta. Dentro do carro seus problemas pessoais e seus conflitos já começam vir à tona. Seu estado de humor muda completamente de uma para outra, tornando assim mais complicado sua relação com seus familiares.

A afinidade entre Kym e Rachel não é das melhores, mas as duas dão a entender que se amam muito, principalmente no decorrer do filme. No entanto, Rachel sempre se sentiu deixada de lado pelos pais, pois eles estavam mais preocupados com a irmã viciada e problemática, até mesmo agora com a celebração de seu casamento.

A lavação de roupa suja é constante na história. Conflitos do passado e situações tristes vêm a tona a cada momento. Porém um fato é mais marcante e contribuiu muito para a piora de Kym e também para a separação de seus pais, um fato que entristece toda a família.

Enfim, “O Casamento de Rachel” é um filme sobre a vida real. Talvez por isso não gostei tanto. E pra piorar, a filmagem é como se tivesse sido feita por uma câmera amadora e as vezes se confunde com as próprias filmagens de um dos convidados do casamento.

Não nego que as atuações são incríveis, ESSE SIM É UM PONTO POSITIVO. Filmes nesse estilo, como “Margot e o Casamento” necessitam de atores mais convincentes, ou seja, que nos façam crer que aquela situação é real ou poderia ser semelhante na vida real. A Anne Hathaway está maravilhosa – a carga dramática é no ponto certo – mas outra que também rouba a cena é a Rosemarie DeWitt que interpreta a Rachel – bela e forte ao mesmo tempo.

AH: A TRILHA SONORA TAMBÉM É MUITO INTERESSANTE.


Mas apesar disso, NÃO RECOMENDO!

sábado, 8 de agosto de 2009

ELE NÃO ESTÁ TÃO AFIM DE VOCÊ e A RECRUTA HOLLYWOOD

Olá

Apesar de não postar com a freqüência que eu gostaria : ), não acessar os blogs que eu acompanho com a freqüência que eu gostaria : ) e não assistir filmes com a freqüência que eu gostaria : ) estou tentando...

VOU CONSEGUIR!

Os dois últimos filmes que conferi foram indicações de amigas minhas. Um fato curioso foi que o filme que eu mais gostei (Ele Não Está Tão Afim de Você), dentre os dois, eu desconhecia. Ou se conhecia não me lembrava. Mas enfim, são duas boas indicações...

1º filme: ELE NÃO ESTÁ TÃO A FIM DE VOCÊ (He's Just Not That Into You, EUA, 2009) – DRAMA

Sinopse: Adaptação do best-seller escrito por Greg Behrendt e Liz Tuccillo sobre grupo de pessoas em Baltimore e seus desafios para lidar com o comportamento humano. Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica convicta, que após um encontro com Conor (Kevin Connolly) espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta ajudar Gigi a descobrir os sinais de uma paquera, ou seja, se ela vai dar certo ou não. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scalett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se apaixona por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). Janine trabalha com Gigi e tenta ajudá-la em seus casos amorosos. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia. No meio dessa história toda, ainda tem a Mary (Drew Barrymore) que é amiga de Anna e a encoraja a ter um caso com Ben, pois este poderia ser o homem de sua vida, no entanto a própria Mary não consegue ter um relacionamento sério, já que sua vida pessoal se resume à sites de relacionamentos e seu namorados são meros integrantes desse mundo virtual.

Como deu para perceber na sinopse, este é um filme sobre o relacionamento Homem/Mulher. Com um elenco repleto de estrelas, Ken Kwapis conseguiu abordar de forma esplêndida cada história em particular, mostrando as nuances de cada relacionamento de um jeito franco e realista.

A personagem de Ginnifer Goodwin – uma atriz encantadora que desconhecia até então – é quem dá um pontapé inicial nesta história. As dúvidas que Gigi enfrenta nos seus relacionamentos são as mesmas que a maioria das mulheres também afronta. Ela se entrega de corpo e alma à paixão, porém esse sentimento não é correspondido da mesma forma. É neste ponto que entra o personagem do Justin Long, é ele que dá conselhos amorosos a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Ele a ajuda a identificar os sinais positivos e negativos de uma relação.

Nesse meio tempo ainda existem diversos personagens, com histórias bem interessantes. Há a mulher descontente com o casamento, cujo marido tem um caso com uma garota que também trai seu companheiro; a jovem obcecada por um rapaz que não lhe dá chance alguma; e ainda uma mulher sempre confusa sobre seus relacionamentos, ainda mais em tempos de tecnologia, quando algumas pessoas se importam mais com computadores do que com o contato humano.

UM ÓTIMO FILME. Engana-se quem pense que este filme seja uma comédia romântica. TRATA-SE DE UMA DRAMA, muito realista por sinal, que faz com que muitas pessoas se identifiquem com pelo menos uma das histórias abordadas no longa. RECOMENDO MUITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Arrisco dizer que é um dos melhores filmes que vi este ano.


2º filme: A RECRUTA HOLLYWOOD (Major Movie Star, EUA, 2008) – COMÉDIA

Sinopse: Megan (Jessica Simpson) é uma admirada estrela de cinema. Ela decide alistar-se no exército para conseguir satisfação pessoal.Uma vez no acampamento, ela se dá conta de que cometeu um erro mas decide persistir com seu propósito para não decepcionar o seu país.

Este filme estrelado pela Jessica Simpson poderia ser considerado um remake do clássico filme dos anos 80 “A Recruta Benjamin”, uma divertida comédia que deu a segunda indicação ao Oscar para a atriz Goldie Hawn. No entanto o roteiro é diferente, mas a essência continua a mesma. Em “A Recruta Benjamin” Goldie Hawn interpreta uma judia ricaça e ociosa que quer arrumar algo para fazer e se alista no exército. Já em “A Recruta Hollywood” Jessica Simpson faz a mesma garota mimada e rica, mas que dessa vez é uma estrela de Hollywood, mas que só faz filmes de gosto duvidoso e que é claramente manipulada por seu Agente e por seu Empresário. Para provar que pode dar a volta por cima e que tem algum valor, após ser traída por seu namorado e ter todo o seu dinheiro roubado pelo seu contador (que é seu primo), Megan alista-se no exército. Lá ela espera relaxar e conseguir esquecer sua vida cheia de turbulências. O que Megan não sabia, por burrice mesmo (por causa de filmes assim que a fama das loiras só aumenta, claro que de forma errônea), é que o exército é uma instituição séria cheia de regras e comandos dos quais seus integrantes devem seguir. Desesperada e cansada com a forma rígida que o exército trata os soldados, Megan tenta sair, mas é impedida. Para piorar a situação, a Primeiro Sargento só sabe pegar no pé dela e de suas novas amigas. Ela faz de tudo para tornar a vida de Megan um inferno, mas de forma bem cômica é claro.

NÃO QUE SEJA UM ÓTIMO FILME. Mas conseguiu me divertir e tenho certeza que divertirá muitas outras pessoas. Recomendo!!!!!!!!!!!!!!


Abraços a todos e espero que gostem das dicas : )

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

EVOCANDO ESPÍRITOS e PRESSÁGIO - suspense para todos os gostos...

Olá

Conferi neste fim de semana um filme de terror e outro de suspense. Dois lançamentos que prometem agradar os amantes desses tipos de filme. Apesar de ter gostado dos dois, esperava mais do segundo, mesmo tendo ouvido muitas críticas dele em outros blogs. Mas dentre os dois filmes que comentarei, achei “Evocando Espíritos” superior.

1º filme: EVOCANDO ESPÍRITOS (The Haunting in Connecticut, EUA, 2009) – TERROR

Sinopse: Quando Matt (Kyle Gallner), filho de Sara (Virginia Madsen) e Peter Campbell (Martin Donovan), é diagnosticado com câncer, toda a família precisa se mudar para um local mais próximo da clínica onde realizará seu tratamento. O que a família não sabia era que a casa para onde se mudaram fora usada muitos anos antes como centro de pesquisa de espíritos.

Filmes de terror ou até mesmo suspense não agradam a todos, no entanto, nos deparamos a cada ano com muitas produções cinematográficas desse gênero e até mesmo remakes de clássicos do terror como A Profecia e agora mais recentemente A Hora do Pesadelo.

Evocando Espíritos surgiu de uma história real, onde a família Campbell, ao se mudar para a região norte de Connecticut, se vê envolvida com forças sobrenaturais demoníacas que ameaça a vida de todos, mas principalmente a vida do filho mais velho. No filme este filho se chama Matt e desde sua primeira noite na casa ele começa a apresentar sintomas estranhos, ao mesmo tempo em que tinha visões. De início sua mãe desconfia que seja uma reação ao tratamento do câncer, todavia no decorrer da história vemos que a casa possuía uma história perturbadora que envolvia seus antigos moradores: além da casa ter sido uma funerária, lá eram realizadas sessões de evocação de espíritos, onde o filho do proprietário era o médium que servia de portal para as entidades se comunicarem como o nosso mundo.

Apesar de não acreditar nesse tipo de história, pelo menos não do jeito que é mostrado no filme. “Evocando Espíritos”, assim como o “Exorcismo de Emily Rose”, promete deixar muitas pessoas sem sono.

Mas uma coisa eu tenho certeza ao assistir filmes de terror: JESUS É MAIOR QUE TUDO!

2º filme: PRESSÁGIO (Knowing, EUA/Austrália, 2009) – SUSPENSE

Sinopse: Em 1959 um grupo de alunos enterra uma cápsula do tempo, que apenas será aberta daqui a 50 anos. Porém uma das cartas deixadas na cápsula, feita por uma garota, traz uma série de números aleatórios. Meio século depois a cápsula é aberta e esta carta chega às mãos de Caleb Koestler (Chandler Canterbury). O pai dele, o professor de astrofísica John Koestler (Nicolas Cage), percebe que trata de uma mensagem codificada que misteriosamente prediz as datas e os números de mortos de cada uma das grandes tragédias ocorridas nos últimos 50 anos. Agora John precisa tentar desvendar esse mistério, pois percebe que o que está acontecendo não é uma simples coincidência e sim algo muito maior que envolverá a vida de todos no planeta.

Quando li a sinopse do filme e vi o trailer me interessei muito. Achei super criativa a história, pois prometia mistério e suspense. Coisas que adoro em um filme. Porém o que me deixou preocupado foi o Nicolas Cage como ator principal.

Realmente a presença do Nicolas Cage não acrescentou nada de bom ao filme, pelo contrário, enfraqueceu o longa tornando-o mais um filme catástrofe dispensável. Não que eu não goste dele como ator, mas em muitos dos seus filmes sua atuação é questionável. Mas como disse antes: achei criativa a história. Porém no desenrolar do longa, quando muitas respostas são reveladas, nos deparamos com o quão absurdo o filme se torna. Claro que é uma ficção, no entanto quando vejo um filme de ficção espero que ele prenda a atenção de nós expectadores de uma maneira que faça-nos pensar que aquilo possa vir a acontecer um dia. MAS O FINAL ACABOU COM ESSA MINHA EXPECTATIVA.

Fica então a dica de filmes : )